“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer” (Gandhi )

quarta-feira, 31 de março de 2010

As cinco linguagens do amor

Li um artigo muito bacana no site da TV Novo Tempo. O artigo falava das diferentes formas de se demonstrar amor e citou um livro bacana que, inclusive, já li e adorei.
Claro, que postarei o artigo na íntegra para vocês e deixo recomendado o livro em questão.
O engraçado é que eu estava pensando em escrever algo aqui no blog sobre o livro "As cinco linguagens do amor" e li esse artigo por acaso. Não desisti de fazer o meu texto sobre o livro, muito pelo contrário. Mas já que surgiu um texto bacana para o "Li, gostei e postei", não poderia perder a oportunidade de postar.A minha linguagem do amor são palavras de encorajamento, e a sua? Leia o artigo, descubra e comente!

Um dos livros que li há algum tempo e gostei muito é o de Gary Chapman, As Cinco Linguagens do Amor (recomendo sua leitura). Um dos mais profundos desejos que todos nós temos é de sentir que somos amados, e acabamos fazendo coisas incríveis, às vezes até absurdas, para saber se somos amados. Cobramos o amor dos outros, mas será que eu estou demonstrando amor de modo que os que me são importantes percebem o meu amor por eles? Muitos filhos reclamam não ter recebido amor dos pais, mas na maioria das vezes eles o receberam, sim, mas de uma forma, numa linguagem diferente da sua ou do que esperavam e por isso não o perceberam e então interpretavam que não eram amados (como se um falasse português e o outro japonês). Quanto sofrimento para pais e filhos… Ou maridos e esposas… Ou entre amigos…
O livro de Chapman mostra como a dificuldade que as pessoas têm para demonstrar amor e como o demonstram de formas diferentes não conseguindo comunicá-lo um ao outro gera muita frustração que poderia ser evitada se as pessoas tomassem conhecimento das diferentes formas preferenciais de dizer “eu te amo”.
Há basicamente cinco maneiras de se dizer “eu te amo”:
1. Através de palavras de encorajamento. “Você é uma pessoa tão paciente!”, “Você fica muito bem com essa roupa!”, “Gostaria de ter o capricho que você tem com o jardim!”, “Você sempre tem algo bom pra dizer!” Para alguns de nós o amor se expressa em palavras de reconhecimento e elogios.
2. Através do toque físico e proximidade. Segurar a mão, abraçar, ficar sentado perto, colocar o braço em volta do ombro, beijar – envia uma mensagem especial de amor.
3. Dando tempo de qualidade. Não é assistir televisão junto com seus filhos e/ou esposo, é dar toda a sua atenção a outra pessoa, é ouvir e responder adequadamente.
4. Ações de serviço. Prestar algum tipo de serviço, fazer algo especial para comunicar seu amor. Limpar o carro da esposa, consertar a torneira que está pingando, lavar a louça para ela, fazer o serviço de banco para o esposo, levar o carro dele na oficina, digitar o trabalho do filho, arrumar o armário do filho (quando isso já não for obrigação sua). Toda a vez que você faz por uma pessoa algo que ela não espera, você diz “eu te amo”.
5. Presenteando. Dar um presente parece um gesto simples, mas pode representar muito para a pessoa que o recebe. Dar um presente de improviso (porque hoje é “dia de você”) comunica que “estive pensado em você”. Não precisa ser nada caro, pode ser até fazer o bolo favorito do esposo ou do filho.
Precisamos identificar a nossa linguagem principal, a de nosso cônjuge e de cada um dos filhos. Sua linguagem principal é aquela que você usa com mais frequência e se sente mais amado quando os outros a usam. Todos falamos mais de uma linguagem e no decorrer da vida podemos aprender a usar as cinco.
Todos os dias escolhemos amar ou não amar. Amar seu cônjuge na linguagem de amor dele (ou dela) é um ato de amor maior do que praticar somente a sua linguagem principal.
Jesus nos amou a ponto de dar a vida por nós e nos deixou o mandamento de amar ao nosso próximo como a nós mesmos. E amor é ação! Vamos lá, demonstre esse amor!


Cláudia Bruscagin Fonte:www.outraleitura.com.br

Liberte-se! Crie!


sábado, 27 de março de 2010

Cenários montados com alimentos









Lindos cenários, não? Todos montados com alimentos!
ADO-REI!!!
O cenário do alho ficou tão encantado!
#rogeriosorvillo

Iraque

O meu professor de "pesquisa de mercado" chama-se Rogério Sorvillo, ele é muito inteligente e criativo. Adoro o blog dele e é de lá que eu tiro algumas coisas legais que posto aqui. #fonte

Abaixo, tem uma imagem muito bacana que vi lá no blog do Rogério.

É uma foto que desperta compaixão, concordam?


Gostei dessa propaganda!


"As suas mãos podem ser perigosas. Lave-as com água e sabão para manter as bactérias longe".

sexta-feira, 26 de março de 2010

Minhas postagens

Outro dia me perguntaram porque eu posto textos de outros autores e não crio ou reproduzo os meus textos.

Respondi para a pessoa que esse blog é o meu laboratório e a minha biblioteca pessoal. Posto aqui tudo o que irá me dar boas ideias e criações geniosas para os meus projetos da faculdade.

Claro, que terá vezes que postarei coisas pessoais, como já fiz, mas serão poucos posts.

Câmera na mão é fácil. E a ideia na cabeça?

Desde que a Internet começou a fazer parte de nosso dia a dia, existe uma grande preocupação em democratizá-la, em estender seu uso para o maior número de pessoas possível. Isso acontece porque ela se transformou num importantíssimo meio de comunicação, oferecendo rapidez e comodidade no envio e no recebimento de informações. Além disso, a grande rede é uma ferramenta única, sem precedentes, que nos ajuda bastante em questões cotidianas, como o trabalho, a busca por conhecimento e o entretenimento.

Mas incluir alguém no universo digital - na chamada “sociedade da informação” - não é apenas deixar disponível um computador com acesso à Internet. Como base dessa inclusão, deve haver uma profunda preocupação com o ser humano, com seu desenvolvimento intelectual, social e espiritual.

Numa sociedade saturada de informações, é preciso sempre estar atento ao que se vê, ao que se lê, ao que se ouve e ao que se deseja absorver disso tudo. Uma pessoa com um computador superpotente e um acesso veloz à Internet pode ser considerada uma “ignorante digital”, se não souber selecionar informações que possam de fato contribuir com sua formação -, consequentemente, com a formação de uma sociedade melhor.

Atualmente, a Internet oferece aos seus usuários um espaço não só de recepção, mas também de criação de conteúdo. Colaborar com uma enciclopédia online, publicar textos em um blog, exibir vídeos no Youtube, discutir qualquer assunto com pessoas do mundo todo, em fóruns ou chats – tudo isso aumenta ainda mais a necessidade de selecionar o que se quer receber e o que se quer transmitir. Nunca uma mídia ofereceu tamanha possibilidade de construir um sistema colaborativo de formação para o ser humano. E todos nós temos um importante papel a cumprir nesse sistema.

Quase todo o mundo pode ter uma câmera na mão e postar trabalhos na Internet. Em contrapartida, para todos nós cresce a importância de ter boas ideias na cabeça e aproveitar, ao máximo, o que as novas mídias podem nos oferecer.

Texto: Henry GrazinoliConsultoria de Conteúdo: Patrícia Moran e Reinaldo Pamponet

terça-feira, 23 de março de 2010

Escreva...


...mesmo que seja só para você, mesmo que alguns critiquem e outros elogiem.

Desperte o interno em formas de palavras.

Não busque aprovações, elas te limitam.

Pense que o mundo é corporativo. Cada um o faz de um modo e portanto ele é heterogêneo.

Se gosta de poesias, comece a criá-las!

Se gosta de crônicas, sente na grama e busque inspiração.

Se gosta de fatos, já sabe sua profissão.

Se gosta apenas de escrever, sente-se no mundo das ideias e escreva!

Projeto 327

O novo Fiat Uno "zebrado" (o projeto 327) foi flagrado circulando em Minas Gerais.
O estilo zebrinha do carro é só uma camuflagem, pois ele ainda é um projeto de Uno rsrs
Já pensou se eles decidem deixar o carrinho zebrado? õO






segunda-feira, 22 de março de 2010

Ah! as mulheres...



Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Glauco


Muro de Berlim

Quem gosta de história não pode deixar de ler esse artigo multimidia que conta a história do Muro de Berlim. Dá até para ver um esquema do muro.
Bacana!

domingo, 21 de março de 2010

Li, gostei e postei

Acredito que a leitura de bons textos traz conhecimento, novas ideias e aperfeiçoa a nossa língua.
O "Li, gostei e postei" é um espaço do meu blog dedicado aos melhores textos que leio em livros, revistas, jornais, sites, blogs, entre outros.
Postarei os textos na íntegra e claro, citarei o local de onde foi extraído e o seu autor.
Para começar, "A Cultura e o direito" um texto de Adriana Freisleben de Zanetti que foi publicado na Revista Cultura.
É um artigo bacana, que revela o vínculo existente entre cultura e advocacia.
Boa leitura!

Juízes, promotores, advogados e demais operadores do direito deparam, não raras vezes, com situações que demandam habilidades para além das obras técnicas, eis que a vida apresenta variações que exigem, para perfeito equacionamento, boa dose de sensibilidade, criatividade e interação com as manifestações artísticas e intelectuais da sociedade. Nesse contexto, atua a cultura de forma coadjuvante na integração e na interpretação do sistema jurídico, pois a metalinguagem das obras reflete os anseios sociais de justiça e traduz como a comunidade interpreta a atuação do Estado e a ele reage. As peças literárias de ficção, se bem analisadas, constituem importante complemento às obras tecnojurídicas, nas diversas áreas do direito.

Na esfera penal, a literatura propicia verdadeiro estudo do perfil psicológico dos criminosos, ilustra os capítulos dos delitos e se apresenta útil na compreensão das teorias do crime e das penas.

Compreende-se melhor o artigo do Código de Processo Penal que trata da “prova indiciária” quando se lê Dom Casmurro – no qual a personagem Capitu é condenada pelo marido Bentinho a partir de indícios como a semelhança de Ezequiel (filho de Capitu) com Escobar e o fato de ter ela chorado no enterro desse amigo do marido: “Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas...”. Agatha Christie, Sir Arthur Conan Doyle, Ian Fleming e congêneres despertam a vocação investigativa e analítica daqueles que se dedicam (ou que pretendam dedicar-se) à apuração dos delitos.

Quem leu Crime e Castigo, de Dostoiévski, irá lembrar as elucubrações de Raskólnikov, estudante que comete um assassinato e não consegue conviver com a culpa, o que o leva a confessar a autoria do delito, até então equivocadamente apurada pela polícia. Os fãs do cinema talvez relacionem mencionada obra com o clássico Festim Diabólico (esgotado), de Alfred Hitchcock, a partir dos jogos intelectuais travados entre o personagem Brandon Shaw (que ensaia sobre o “crime perfeito” matando um amigo e o escondendo dentro de um baú, sobre o qual é servido um coquetel oferecido a amigos e a familiares da vítima) e um professor astuto, que investiga a trama revelada por provocação do algoz.

Na seara do direito empresarial, há vários filmes e livros que revelam bons exemplos de métodos alternativos de resolução de conflitos. O filme Uma mente brilhante apresenta e explica a teoria dos jogos, muito utilizada nas negociações comerciais e nas relações internacionais, teoria essa já esboçada no conto de William Shakespeare intitulado O mercador de Veneza.

Também a compreensão holística da história se afigura como ferramenta basilar na correta movimentação do “xadrez legal”. No ponto instrutivo e divertido, o seriado Roma, o qual recria a ambiência da Era Romana, descreve sórdidos jogos de poder e apresenta, de forma quase didática, elementos de teoria geral do Estado. Já os clássicos da literatura pátria fornecem vasta informação acerca da história e da formação da sociedade brasileira.

Ainda, a apreciação da música, da pintura e da escultura constitui elemento a compor a formação humanística ideal de todos aqueles que labutam na área jurídica. Na música, desenvolve-se a sensibilidade, o raciocínio lógico, a harmonia, a métrica e a disciplina. A pintura e a escultura permitem ao homem compreender sentimentos desprovidos de expressão oral e aguçar a percepção sensorial, a criatividade e a empatia.

A possibilidade de ampla compreensão das variáveis sociais constitui a contrapartida oferecida pela cultura aos operadores do direito. A arte se desenvolve na liberdade, na tolerância e na criatividade, fornecendo ao homem elementos que o auxiliam a compreender as vicissitudes da existência, a complexidade das paixões, a imensa gama de concepções e valores possíveis acerca do mesmo objeto e o espectro de emoções e sentimentos refletidos nas obras. A boa formação cultural viabiliza, assim, a construção da Justiça como valor, vez que confere ao ser a possibilidade de experimentar as hipóteses descritas nas obras artísticas, literárias e audiovisuais, utilizando-se de raciocínio crítico isento de concepções viciadas na mesmice do dia a dia, com a finalidade de resolver as lides processuais e extraprocessuais.

Dificuldades


Quem nunca passou por alguma dificuldade na vida que pare agora de ler esse post.
O ser humano é formado por dificuldades e limitações, sejam elas financeiras, educacionais, psicológicas, entre outras.
Nos últimos dias parei para pensar se realmente irei colher no futuro o que plato hoje.
Estudo numa boa faculdade e faço um curso que amo e tenho vocação, entretanto nada é tão fácil como num conto de fadas. Tem dias que acordo com vários pontos de interrogação na mente e nem sempre é fácil dar uma resposta para todos.
Mas aprendi uma coisa: o que é bom não vem fácil! Todo ser humano que quer crescer e deixar algo de útil registrado na história da humanidade vai precisar levar tombos, se machucar, curar as feridas e prosseguir rumo à sua meta.
Sei que não vou desistir.
Vou olhar para trás daqui um tempo e dizer sorrindo: "Valeu a pena!"

Use o cinto de segurança!



Esse vídeo aborda o uso do cinto de segurança de uma forma tão criativa e emocionante que fiquei de boca aberta!

Família Addams ganha exposição e musical em Nova York

Charles Addams (1912-1988) era um sujeito de poucas palavras, solitário, colecionador de armas, apaixonado por papéis de parede e carros antigos. Entre os milhares de desenhos que fez ao longo da vida, publicados principalmente na prestigiada "New Yorker", apenas 150 traziam algum dos membros da "Família Addams".

Mas foi ela que imortalizou o seu nome. E, agora, volta à vida em Nova York, em um pacote que inclui musical na Broadway, coletânea de cartuns e exposição no museu da cidade.

"Eles não eram uma família até alguém começar a chamá-los assim", conta Kevin Miserocchi, diretor da fundação Tee e Charles Addams e organizador de "The Addams Family: An Evilution" --trocadilho com "evil", mau, e "evolution", evolução. O livro será lançado nos EUA este mês (ed. Pomegranate; 224 págs.; US$ 40, ou R$ 70).

É que os membros da família não nasceram juntos, e o sucesso do grupo só se cristalizou a partir de 1964, com a primeira série de TV. Mas o début data de 6 de agosto de 1938, em um cartum na "New Yorker", em que aparecem Mortícia, Lurch, o mordomo, e a Coisa --o amontoado de cabelos que adquiriu várias formas ao longo do tempo, inclusive a da Mão.

Tio Fester, tido como alter ego do cartunista, só apareceu em 1941, como um personagem menos desajeitado do que a série imortalizaria. Por causa das mudanças feitas na família ao longo de décadas de adaptação (em programas de TV, animações e filmes) é que o novo musical da Broadway, com Nathan Lane (Gomez), Bebe Neuwirth (Mortícia) e Kevin Chamberlin (Fester), propagandeia ser uma volta ao original.

Na verdade, em uma indústria azeitada como a americana, nada foi sem querer: o diretor da fundação, que cuida da preservação do legado de Charles Addams, foi procurado para conceder a licença ao musical; se envolveu com a produção e, de quebra, lançou a coletânea de cartuns que contam a evolução da família.

O Museu da Cidade de NY, incentivado financeiramente pela produção do musical, organizou então uma exposição dedicada a Charles Addams, que mostra, até 16 de maio, desenhos seus que se relacionam com a cidade. E uma seção reservada à família, claro. (Da Folha Online)


sábado, 20 de março de 2010

Mídia Social

A charge mostra um homem dizendo: "Ter um filho, plantar uma árvore e fazer um blog"

Páscoa feliz


Indico a Chocolife.

Os homens do século XXI

E quando uso o termo homens, não é apenas para definir os seres humanos do sexo masculino, o sexo feminino também entra nessa classificação.
Não seja um (a) Homer da vida.

Eles se amam

Ele a ama muito.
Ela finge que não sabe.
Ele é popular, faz de tudo para agradá-la.
Ela não está nem aí.
Ele é gordinho, mas é tão eficaz!
Ela é magérrima, esbelta e só sai com quem bem entende.
Mas quando ele se converte em "ao" ela cede e forma uma parceria com ele.
Ele é o "A".
Ela é a "crase".


Obs: #confessoque... A crase sempre foi o meu terror na língua portuguesa, agora não é mais!



Descoberta

O dente morde a fruta envenenada

a fruta morde o dente envenenado

o veneno morde a fruta e morde o dente

o dente, se mordendo, já descobre

a polpa deliciosíssima do nada.

Caso (com ELE) em 2012.

Foi amor a primeira vista.

Conheci ele quando eu tinha 10 anos e desde então não parei de pensar em outra coisa.

Ele me dominou de um modo surreal.

Inconstante, surpreendente, delirante, noticioso, cheio de riquezas...ah, me apaixonei!

Dia 27 de março fará nove anos que vivo com ele e por ele.

Agora estou mais experiente. Sei boas coisas dele e já o domino com facilidade.

Quando comecei a estudá-lo me senti viva e útil.

Em 2012 serei a mulher mais feliz do mundo, pois irei casar com ele! 4 anos de noivado não serão fáceis, mas já estou no segundo ano de intensa paixão...vou aguentar mais um pouco.

Te amo, Jornalismo!

27 de Março...

...é o dia que farei 19 anos.
Tenho uma lista imensa chamada "coisas que quero ganhar". Um dos itens da lista é essa babylook fofa aí da imagem.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Casa nova

Não posto mais para o blog Em Pauta. Ele já não existe mais.
Gosto muito de escrever e não iria abrir mão de criar outro blog, ajuda tanto nos meus textos.
Nesse blog você terá acesso à tudo que for interessante e relevante.
Entre, a casa é sua!

Twitter: @hidaiana

Quadrinhos

Desde criança eu gosto de quadrinhos. Devorava páginas e páginas das histórias da "Turma da Mônica".


Leio quadrinhos dos jornais, da internet, das revistas e todos que encontro pela frente.


Atualmente, acompanho o site quadrinhos gonzo; lá tem vários quadrinhos que falam sobre jornalismo de uma forma engraçada e real.



Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

A existência de Deus

Questões religiosas a parte, preste atenção no diálogo entre o aluno e o professor.
Pena que não exista mais crianças com essa capacidade crítica. As ideologias contemporâneas são "embaladas" e vendidas. Não se forma mais pensadores...