“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer” (Gandhi )

sábado, 24 de abril de 2010

O B.E.P está (quase) prontoooo!

B.E.P é a abreviação de Blog Em Pauta.

O Blog Em Pauta está em fase de criação, mas caso você queira seguir e participar basta clicar AQUI.

Preciso de opiniões. Acessem !

Beijos
;*

Penso, logo pergunto.

Pois a minha existência é baseada em questionar você!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Sempre tem um que ama mais...



-Alô!
-Alô, amor! Tudo bem?
-Tudo!
-Você está podendo falar?
-Estou [responde ELE em um tom de voz baixo]

Ela não entende e pergunta, novamente:
-Você está podendo falar?
-Caramba! Já disse que posso falar! Diga logo o que você quer...

Ela esmureceu e disse:
-Só liguei pra dizer que te amo. Tchau.
-Tchau, disse ele rapidamente.

Ela desliga o telefone e começa a chorar. Todos os momentos felizes passaram pela sua mente como se fossem cavalos furiosos e velozes.
Sempre tem um que ama mais...

Alguns detalhes...

Olá, pessoal!
Sim, eu sumi por alguns dias!
Na verdade, a faculdade consome todo o meu tempo. Portanto, nem estou blogando com a frequência de antes.
Quero avisar que estou trabalhando em um projeto novo, voltado para os jovens e o mesmo exige tempo e dedicação.
Logo mais volto com news.
Beijinhos
;)

Sejam bem vindos, novos seguidores!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Twitter vai permitir propaganda no site pela 1ª vez


O Twitter anunciou que vai permitir propaganda em seu website pela primeira vez.


O site para microblogging disse que os anunciantes poderão comprar "tweets promocionais" que vão aparecer nas páginas com os resultados de buscas do Twitter.

No passado, o site se mostrou relutante em permitir propaganda.


Mas seu co-fundador, Biz Stone, disse que os anúncios não serão do tipo tradicional. Serão mensagens que "reflitam o estilo dos usuários" e façam parte de conversas no site.


O Twitter já assinou contratos com várias empresas conhecidas como Sony Pictures e Starbucks.

Ele descreve os tweets (mensagens) promocionais como "tweets comuns que empresas e organizações querem destacar em contato com um grupo mais amplo de usuários".


Só um tweet vai aparecer em cada página com resultados de busca, disse o site de microblogging.

Esta é a primeira incursão no mundo publicitário do Twitter, uma empresa que ainda não está dando lucro. A demora em começar a explorar essa área é justificada pela companhia como "uma insistência teimosa de uma abordagem lenta e prudente" de levantar recursos.


Esta é a primeira etapa dos planos do Twitter no campo da publicidade. No futuro, tweets promocionais vão aparecer na sequência de mensagens dos usuários e não apenas nas páginas de resultados de busca.


Mas Biz Stone é cauteloso e não quer alienar os membros do site de microblogging. Ele disse que se os usuários não interagirem com os tweets promocionais enviando respostas a eles, incluindo-os entre favoritos e repassando-os a outros usuários, elas iriam "desaparecer".


Os tweets promocionais logo se tornaram um dos assuntos mais discutidos no Twitter.


Um usuário, brigidhaywood, disse que tem curiosidade em ver como o conceito vai evoluir, mas outro, Xenon_360, afirmou que vai abandonar o site se começarem os anúncios.


Da BBC.


#meucomentário Convenhamos, as propagandas já existem nas entrelinhas.

domingo, 11 de abril de 2010

África para crianças

A minha pauta para a próxima edição do jornal é "Conheça a África". Entretanto, tenho que mexer em todas as informações que encontro sobre a África e transformá-las em "papinha" para as crianças. Afinal, 90% dos nossos leitores são 'baixinhos'.
Não é fácil fazer as crianças CONHECER a África.
Assim que meu texto ficar pronto, posto aqui!

O poder das palavras

Como cristã, acredito que tudo aquilo que profetizamos acontece nas nossas vidas. Como estudante de jornalismo, sei perfeitamente o quanto a comunicação verbal e não verbal influenciam na vida das pessoas.

Há muito, a música de abertura da novela Cama de Gato, exibida pela Rede Globo, me chamou a atenção. Posto abaixo a letra da referida canção. Reflita e responda "Você quer o inferno para a sua vida? Quer que destruam tudo o que você construiu? Quer ser um 'sem futuro'? Quer mendigar pelas esquinas?"


Pelo Avesso

Titãs

Composição: Sérgio Britto

Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construi pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Vamos deixar que entrem
Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa
E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem
Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis
E queimem tudo o que restar

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
O mesmo desespero

Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem
Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo
Aqui já não tem beleza

Vamos deixar que entrem
E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos
Já não é de ninguém
Pedir que quebrem
Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo
Já esta em ruinas
Vamos deixar que entrem
Nada é como você pensa
Pedir que sentem
Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem
Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas
Quem é que pode estar seguro?

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
O mesmo desespero

sábado, 10 de abril de 2010

Li, gostei e postei (com os devidos créditos, claro!)

Bom, se é para puxar o saco, que puxemos o de coisas boas, certo?
Nos meus textos, seminários e outras atividades da faculdade, sempre deixo claro o meu amor pelo Twitter.
O "Li, gostei e postei" traz o texto "Jornalismo em 140 caracteres?" da minha amiga de profissão Deborah Calixto.
Posto o texto da Deborah na íntegra, sem alterar nada.
Aliás, indico também o Canal da Imprensa, a revista eletrônica do Unasp.

Cresce o número de usuários no Twitter e especialistas discutem sua relação com o jornalismo

“O que você está fazendo?” Essa era a típica pergunta feita no Twitter, rede social que possui o formato de um micro blog e vem ganhando espaço no mercado tecnológico. Lá você encontra respostas das mais variadas possíveis. Por isso a pergunta mudou para “O que está acontecendo?” (em inglês “What’s happening?”) Cada usuário tem um espaço de 140 caracteres por vez para escrever utilizando a sua criatividade. Se você é usuário do Twitter, provavelmente já teve que explicar do que se tratava essa nova ferramenta. O Twitter é uma espécie de micro-blogging usado para compartilhar links, fazer contatos e registrar informações cotidianas.

Quando se trata de jornalismo na web, discute-se muito a respeito das redes sociais e seu envolvimento com as notícias. Como o Twitter pode contribuir com o Jornalismo? Segundo o diretor executivo do site Jornalistas da Web, Mario Cavalcanti, essa contribuição pode ocorrer em diferentes direções. “Um jornalista ou veículo pode usar o Twitter tanto para disseminar informação, quanto para apurar ou conseguir novas pautas. É uma forma também de levar um conteúdo a novos grupos, que não conheciam seu nome ou sua marca, já que estamos falando de múltiplas redes pessoais em um único espaço”, declara o professor do curso de pós-graduação de Marketing Digital da Facha (Faculdades Integradas Hélio Afonso), no Rio de Janeiro e pesquisador de novas mídias e de conteúdo para celular.

A jornalista Karla Ehrenberg, diretora do Departamento de Jornalismo da RK28 Comunicação, acredita que o Twitter pode contribuir para o Jornalismo desde que seja utilizado com inteligência. Para ela uma das principais utilidades do Twitter é a facilidade de contato com as fontes. “Com ele, os jornalistas podem obter informações de uma maneira rápida e diretamente com suas fontes, evitando os ruídos ou problemas de apuração que a velocidade da internet às vezes gera”, explica. “Por meio do Twitter também é possível saber a opinião dos leitores sobre determinados assuntos, divulgar notícias, programas de TV e outros produtos midiáticos diretamente para o público desejado.”

Entrevistas através do Twitter?

Com um crescimento tecnológico tão acelerado e o aumento das relações virtuais surge a possibilidade de se fazer entrevistas via Twitter. Mas será que dá certo? Cavalcanti acredita que é possível, assim como por e-mail ou comunicadores instantâneos, mas é preciso ter precaução. “No mínimo, ele pode ser utilizado para um primeiro contato, para obter outros meios de se comunicar com o indivíduo desejado. No caso de celebridades como um cantor ou ator, creio que as assessorias sejam um exemplo de bom canal ainda a ser utilizado, até porque no Twitter existem perfis falsos de muitas celebridades”, alerta.

Ao contrário de Cavalcanti, Karla não vê muitas possibilidades em utilizar o Twitter como um meio para entrevistar pessoas por ele ser de certa forma “aberto”, ou seja, um espaço público. Porém, acredita que se forem lançadas novas ferramentas que permitam no microblog a troca de mensagens direcionadas a uma única pessoa talvez a entrevista seja possível. “Contudo, isso se aproximaria muito de uma entrevista via MSN”, compara. Segundo ela a limitação do tamanho das mensagens influenciaria de forma negativa o processo da entrevista. “Isso faria com que as respostas dos entrevistados ficassem muito reduzidas ou dividas em vários posts. Acho que não seria muito producente.”

Para Cavalcanti, leitura de notícias, lazer informativo, absorção de conhecimento, contato com nomes e marcas que considere relevantes, espaço para divulgação de ideias, aproximação de membros que usufruam e compartilhem de um mesmo universo são algumas das oportunidades que o Twitter oferece em relação à informação. Mas para usufruir de suas potencialidades e reconhecer suas limitações, Karla acredita que qualquer profissional de comunicação precisa ao menos conhecer as redes sociais. “Para um jornalista, as redes sociais podem ser uma boa fonte de contatos para futuras entrevistas e busca de informações. Dependendo da editoria que o jornalista atua, as próprias redes sociais já são pauta de matérias”, aponta.

Cavalcanti afirma que o jornalista pode ser entendido como uma espécie de cientista da informação e da comunicação, apesar de poder soar como algo arrogante – o que ele deixa bem claro, não é sua intenção. “Para todos os jornalistas, deveria ser a coisa mais normal do mundo estudar e pesquisar sobre novos espaços de compartilhamento de informação e, caso seja necessário, se adaptar a estes ambientes. A experimentação deve fazer parte da nossa profissão. Se um veículo, por exemplo, é voltado para adolescentes, e estatísticas mostram que a principal mídia utilizada por esse público são os tocadores de música digital como o iPod, então esse veículo já sabe o que fazer, que é levar, de algum jeito inteligente, prático e prazeroso – por isso a importância do estudo e da pesquisa – notícias para dentro do iPod. Agora, se um jornalista me disser que iPod é muito complicado e que ele não gosta dessas tecnologias, tudo bem, respeito a opinião dele”, observa. Para Cavalcanti, o Twitter contribui, sem dúvida para o Jornalismo. “Ele é um bom canal não só para disseminação de notícias, como também para engajamento com os leitores. Além disso, do ponto de vista dos negócios, é uma excelente ferramenta de marketing para qualquer veículo e organização noticiosa. Não é à toa que os principais veículos de comunicação do Brasil aderiram a esse espaço”, comenta.

Twitter e o furo

A apuração dos fatos ainda é uma questão que demanda debates. Por causa da rapidez em que se pretende divulgar informações e conseguir um furo jornalístico, a apuração muitas vezes fica de lado. Vívian Retz, jornalista e publicitária que trabalha com edição de vídeos na Folha Online, enfatiza que tudo deve ser checado. “A utilização do Twitter é só uma forma de saber do ocorrido mais rápido. Existem muitos perfis falsos, e se a informação não for devidamente checada pode atrapalhar a matéria”, esclarece. “O jornalista tem que utilizar o Twitter para divulgar seu trabalho na empresa. Não deve divulgar nada antes da matéria pronta. No caso do impresso, por exemplo, ele deve esperar o dia seguinte para divulgar a notícia.”

Em entrevista ao Canal, o jornalista Ricardo Noblat, colunista do jornal O Globo conta que passou a utilizar o Twitter para divulgar notícias e informações que estão no seu blog ou mesmo divulgar algum outro acontecimento em tempo real. Noblat afirma, com convicção, que o Twitter é uma forma de se contribuir com o jornalismo. “A colaboração na apuração de informações através do Twitter se dá de uma forma muito maior que no blog, pois o Twitter é um espaço onde as pessoas divulgam e compartilham informações de maneira rápida”.

Rodrigo Martins, editor de mídias do jornal O Estado de S. Paulo, acredita que o jornalista deve ter bom senso em relação a dar ou não um furo de reportagem no Twitter. Martins explica que a utilização do Twitter dentro do Estadão está sendo muito discutida. “Nós queremos que os jornalistas todos ‘tuitem’. Nós até os encorajamos e estamos convencendo todos a utilizarem a ferramenta e fazerem links com a Folha de S. Paulo, revista Veja, O Globo, The New York Times

Noblat acredita que as empresas não devem interferir nas redes sociais de seus jornalistas, mas é o que elas estão fazendo. Analisando a relação entre a notícia e as novas tecnologias, Noblat arrisca uma previsão. “Furo é para a internet e cada vez mais será”.
e outros veículos”, revela.

Agenda Cultural

Uma boa dica para quem não sabe o que vai fazer durante os próximos dias: A agenda da Livraria Cultura está repleta de segestões.

E se o Twitter fosse um país...

A Revista Superinteressante publicou um infográfico para demonstrar as particularidades do Twitter. O bacana é que tudo foi feito como se o Twitter fosse um país! Sou suspeita para comentar algo, pois ADORO o Twitter e a Super.
Observem:















quinta-feira, 1 de abril de 2010

Não deixe o samba -da sua vida- morrer.

Como você está tocando a sua vida?

Quando eu não puder
Pisar mais na avenida
Quando as minhas pernas
Não puderem aguentar
Levar meu corpo
Junto com meu samba
O meu anel de bamba
Entrego a quem mereça usar

Eu vou ficar
No meio do povo, espiando
Minha escola
Perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final

Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final

Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De Samba, prá gente sambar...

By Maria Rita

Grande Gandhi...


Pegue um sorriso e doe-o a quem jamais o teve.

Pegue um raio de sol e faça-o voar lá onde reina a noite.

Descubra uma fonte e faça banhar-se quem vive no lodo.

Pegue uma lágrima e ponha-a no rosto de quem jamais chorou.

Pegue a coragem e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar.

Descubra a vida e narre-a a quem não sabe entendê-la.

Pegue a esperança e viva na sua luz.

Pegue a bondade e doe-a a quem não sabe doar.Descubra o amor e faça-o conhecer ao mundo"

quarta-feira, 31 de março de 2010

As cinco linguagens do amor

Li um artigo muito bacana no site da TV Novo Tempo. O artigo falava das diferentes formas de se demonstrar amor e citou um livro bacana que, inclusive, já li e adorei.
Claro, que postarei o artigo na íntegra para vocês e deixo recomendado o livro em questão.
O engraçado é que eu estava pensando em escrever algo aqui no blog sobre o livro "As cinco linguagens do amor" e li esse artigo por acaso. Não desisti de fazer o meu texto sobre o livro, muito pelo contrário. Mas já que surgiu um texto bacana para o "Li, gostei e postei", não poderia perder a oportunidade de postar.A minha linguagem do amor são palavras de encorajamento, e a sua? Leia o artigo, descubra e comente!

Um dos livros que li há algum tempo e gostei muito é o de Gary Chapman, As Cinco Linguagens do Amor (recomendo sua leitura). Um dos mais profundos desejos que todos nós temos é de sentir que somos amados, e acabamos fazendo coisas incríveis, às vezes até absurdas, para saber se somos amados. Cobramos o amor dos outros, mas será que eu estou demonstrando amor de modo que os que me são importantes percebem o meu amor por eles? Muitos filhos reclamam não ter recebido amor dos pais, mas na maioria das vezes eles o receberam, sim, mas de uma forma, numa linguagem diferente da sua ou do que esperavam e por isso não o perceberam e então interpretavam que não eram amados (como se um falasse português e o outro japonês). Quanto sofrimento para pais e filhos… Ou maridos e esposas… Ou entre amigos…
O livro de Chapman mostra como a dificuldade que as pessoas têm para demonstrar amor e como o demonstram de formas diferentes não conseguindo comunicá-lo um ao outro gera muita frustração que poderia ser evitada se as pessoas tomassem conhecimento das diferentes formas preferenciais de dizer “eu te amo”.
Há basicamente cinco maneiras de se dizer “eu te amo”:
1. Através de palavras de encorajamento. “Você é uma pessoa tão paciente!”, “Você fica muito bem com essa roupa!”, “Gostaria de ter o capricho que você tem com o jardim!”, “Você sempre tem algo bom pra dizer!” Para alguns de nós o amor se expressa em palavras de reconhecimento e elogios.
2. Através do toque físico e proximidade. Segurar a mão, abraçar, ficar sentado perto, colocar o braço em volta do ombro, beijar – envia uma mensagem especial de amor.
3. Dando tempo de qualidade. Não é assistir televisão junto com seus filhos e/ou esposo, é dar toda a sua atenção a outra pessoa, é ouvir e responder adequadamente.
4. Ações de serviço. Prestar algum tipo de serviço, fazer algo especial para comunicar seu amor. Limpar o carro da esposa, consertar a torneira que está pingando, lavar a louça para ela, fazer o serviço de banco para o esposo, levar o carro dele na oficina, digitar o trabalho do filho, arrumar o armário do filho (quando isso já não for obrigação sua). Toda a vez que você faz por uma pessoa algo que ela não espera, você diz “eu te amo”.
5. Presenteando. Dar um presente parece um gesto simples, mas pode representar muito para a pessoa que o recebe. Dar um presente de improviso (porque hoje é “dia de você”) comunica que “estive pensado em você”. Não precisa ser nada caro, pode ser até fazer o bolo favorito do esposo ou do filho.
Precisamos identificar a nossa linguagem principal, a de nosso cônjuge e de cada um dos filhos. Sua linguagem principal é aquela que você usa com mais frequência e se sente mais amado quando os outros a usam. Todos falamos mais de uma linguagem e no decorrer da vida podemos aprender a usar as cinco.
Todos os dias escolhemos amar ou não amar. Amar seu cônjuge na linguagem de amor dele (ou dela) é um ato de amor maior do que praticar somente a sua linguagem principal.
Jesus nos amou a ponto de dar a vida por nós e nos deixou o mandamento de amar ao nosso próximo como a nós mesmos. E amor é ação! Vamos lá, demonstre esse amor!


Cláudia Bruscagin Fonte:www.outraleitura.com.br

Liberte-se! Crie!


sábado, 27 de março de 2010

Cenários montados com alimentos









Lindos cenários, não? Todos montados com alimentos!
ADO-REI!!!
O cenário do alho ficou tão encantado!
#rogeriosorvillo

Iraque

O meu professor de "pesquisa de mercado" chama-se Rogério Sorvillo, ele é muito inteligente e criativo. Adoro o blog dele e é de lá que eu tiro algumas coisas legais que posto aqui. #fonte

Abaixo, tem uma imagem muito bacana que vi lá no blog do Rogério.

É uma foto que desperta compaixão, concordam?


Gostei dessa propaganda!


"As suas mãos podem ser perigosas. Lave-as com água e sabão para manter as bactérias longe".

sexta-feira, 26 de março de 2010

Minhas postagens

Outro dia me perguntaram porque eu posto textos de outros autores e não crio ou reproduzo os meus textos.

Respondi para a pessoa que esse blog é o meu laboratório e a minha biblioteca pessoal. Posto aqui tudo o que irá me dar boas ideias e criações geniosas para os meus projetos da faculdade.

Claro, que terá vezes que postarei coisas pessoais, como já fiz, mas serão poucos posts.

Câmera na mão é fácil. E a ideia na cabeça?

Desde que a Internet começou a fazer parte de nosso dia a dia, existe uma grande preocupação em democratizá-la, em estender seu uso para o maior número de pessoas possível. Isso acontece porque ela se transformou num importantíssimo meio de comunicação, oferecendo rapidez e comodidade no envio e no recebimento de informações. Além disso, a grande rede é uma ferramenta única, sem precedentes, que nos ajuda bastante em questões cotidianas, como o trabalho, a busca por conhecimento e o entretenimento.

Mas incluir alguém no universo digital - na chamada “sociedade da informação” - não é apenas deixar disponível um computador com acesso à Internet. Como base dessa inclusão, deve haver uma profunda preocupação com o ser humano, com seu desenvolvimento intelectual, social e espiritual.

Numa sociedade saturada de informações, é preciso sempre estar atento ao que se vê, ao que se lê, ao que se ouve e ao que se deseja absorver disso tudo. Uma pessoa com um computador superpotente e um acesso veloz à Internet pode ser considerada uma “ignorante digital”, se não souber selecionar informações que possam de fato contribuir com sua formação -, consequentemente, com a formação de uma sociedade melhor.

Atualmente, a Internet oferece aos seus usuários um espaço não só de recepção, mas também de criação de conteúdo. Colaborar com uma enciclopédia online, publicar textos em um blog, exibir vídeos no Youtube, discutir qualquer assunto com pessoas do mundo todo, em fóruns ou chats – tudo isso aumenta ainda mais a necessidade de selecionar o que se quer receber e o que se quer transmitir. Nunca uma mídia ofereceu tamanha possibilidade de construir um sistema colaborativo de formação para o ser humano. E todos nós temos um importante papel a cumprir nesse sistema.

Quase todo o mundo pode ter uma câmera na mão e postar trabalhos na Internet. Em contrapartida, para todos nós cresce a importância de ter boas ideias na cabeça e aproveitar, ao máximo, o que as novas mídias podem nos oferecer.

Texto: Henry GrazinoliConsultoria de Conteúdo: Patrícia Moran e Reinaldo Pamponet

terça-feira, 23 de março de 2010

Escreva...


...mesmo que seja só para você, mesmo que alguns critiquem e outros elogiem.

Desperte o interno em formas de palavras.

Não busque aprovações, elas te limitam.

Pense que o mundo é corporativo. Cada um o faz de um modo e portanto ele é heterogêneo.

Se gosta de poesias, comece a criá-las!

Se gosta de crônicas, sente na grama e busque inspiração.

Se gosta de fatos, já sabe sua profissão.

Se gosta apenas de escrever, sente-se no mundo das ideias e escreva!

Projeto 327

O novo Fiat Uno "zebrado" (o projeto 327) foi flagrado circulando em Minas Gerais.
O estilo zebrinha do carro é só uma camuflagem, pois ele ainda é um projeto de Uno rsrs
Já pensou se eles decidem deixar o carrinho zebrado? õO






segunda-feira, 22 de março de 2010

Ah! as mulheres...



Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Glauco


Muro de Berlim

Quem gosta de história não pode deixar de ler esse artigo multimidia que conta a história do Muro de Berlim. Dá até para ver um esquema do muro.
Bacana!

domingo, 21 de março de 2010

Li, gostei e postei

Acredito que a leitura de bons textos traz conhecimento, novas ideias e aperfeiçoa a nossa língua.
O "Li, gostei e postei" é um espaço do meu blog dedicado aos melhores textos que leio em livros, revistas, jornais, sites, blogs, entre outros.
Postarei os textos na íntegra e claro, citarei o local de onde foi extraído e o seu autor.
Para começar, "A Cultura e o direito" um texto de Adriana Freisleben de Zanetti que foi publicado na Revista Cultura.
É um artigo bacana, que revela o vínculo existente entre cultura e advocacia.
Boa leitura!

Juízes, promotores, advogados e demais operadores do direito deparam, não raras vezes, com situações que demandam habilidades para além das obras técnicas, eis que a vida apresenta variações que exigem, para perfeito equacionamento, boa dose de sensibilidade, criatividade e interação com as manifestações artísticas e intelectuais da sociedade. Nesse contexto, atua a cultura de forma coadjuvante na integração e na interpretação do sistema jurídico, pois a metalinguagem das obras reflete os anseios sociais de justiça e traduz como a comunidade interpreta a atuação do Estado e a ele reage. As peças literárias de ficção, se bem analisadas, constituem importante complemento às obras tecnojurídicas, nas diversas áreas do direito.

Na esfera penal, a literatura propicia verdadeiro estudo do perfil psicológico dos criminosos, ilustra os capítulos dos delitos e se apresenta útil na compreensão das teorias do crime e das penas.

Compreende-se melhor o artigo do Código de Processo Penal que trata da “prova indiciária” quando se lê Dom Casmurro – no qual a personagem Capitu é condenada pelo marido Bentinho a partir de indícios como a semelhança de Ezequiel (filho de Capitu) com Escobar e o fato de ter ela chorado no enterro desse amigo do marido: “Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas...”. Agatha Christie, Sir Arthur Conan Doyle, Ian Fleming e congêneres despertam a vocação investigativa e analítica daqueles que se dedicam (ou que pretendam dedicar-se) à apuração dos delitos.

Quem leu Crime e Castigo, de Dostoiévski, irá lembrar as elucubrações de Raskólnikov, estudante que comete um assassinato e não consegue conviver com a culpa, o que o leva a confessar a autoria do delito, até então equivocadamente apurada pela polícia. Os fãs do cinema talvez relacionem mencionada obra com o clássico Festim Diabólico (esgotado), de Alfred Hitchcock, a partir dos jogos intelectuais travados entre o personagem Brandon Shaw (que ensaia sobre o “crime perfeito” matando um amigo e o escondendo dentro de um baú, sobre o qual é servido um coquetel oferecido a amigos e a familiares da vítima) e um professor astuto, que investiga a trama revelada por provocação do algoz.

Na seara do direito empresarial, há vários filmes e livros que revelam bons exemplos de métodos alternativos de resolução de conflitos. O filme Uma mente brilhante apresenta e explica a teoria dos jogos, muito utilizada nas negociações comerciais e nas relações internacionais, teoria essa já esboçada no conto de William Shakespeare intitulado O mercador de Veneza.

Também a compreensão holística da história se afigura como ferramenta basilar na correta movimentação do “xadrez legal”. No ponto instrutivo e divertido, o seriado Roma, o qual recria a ambiência da Era Romana, descreve sórdidos jogos de poder e apresenta, de forma quase didática, elementos de teoria geral do Estado. Já os clássicos da literatura pátria fornecem vasta informação acerca da história e da formação da sociedade brasileira.

Ainda, a apreciação da música, da pintura e da escultura constitui elemento a compor a formação humanística ideal de todos aqueles que labutam na área jurídica. Na música, desenvolve-se a sensibilidade, o raciocínio lógico, a harmonia, a métrica e a disciplina. A pintura e a escultura permitem ao homem compreender sentimentos desprovidos de expressão oral e aguçar a percepção sensorial, a criatividade e a empatia.

A possibilidade de ampla compreensão das variáveis sociais constitui a contrapartida oferecida pela cultura aos operadores do direito. A arte se desenvolve na liberdade, na tolerância e na criatividade, fornecendo ao homem elementos que o auxiliam a compreender as vicissitudes da existência, a complexidade das paixões, a imensa gama de concepções e valores possíveis acerca do mesmo objeto e o espectro de emoções e sentimentos refletidos nas obras. A boa formação cultural viabiliza, assim, a construção da Justiça como valor, vez que confere ao ser a possibilidade de experimentar as hipóteses descritas nas obras artísticas, literárias e audiovisuais, utilizando-se de raciocínio crítico isento de concepções viciadas na mesmice do dia a dia, com a finalidade de resolver as lides processuais e extraprocessuais.

Dificuldades


Quem nunca passou por alguma dificuldade na vida que pare agora de ler esse post.
O ser humano é formado por dificuldades e limitações, sejam elas financeiras, educacionais, psicológicas, entre outras.
Nos últimos dias parei para pensar se realmente irei colher no futuro o que plato hoje.
Estudo numa boa faculdade e faço um curso que amo e tenho vocação, entretanto nada é tão fácil como num conto de fadas. Tem dias que acordo com vários pontos de interrogação na mente e nem sempre é fácil dar uma resposta para todos.
Mas aprendi uma coisa: o que é bom não vem fácil! Todo ser humano que quer crescer e deixar algo de útil registrado na história da humanidade vai precisar levar tombos, se machucar, curar as feridas e prosseguir rumo à sua meta.
Sei que não vou desistir.
Vou olhar para trás daqui um tempo e dizer sorrindo: "Valeu a pena!"

Use o cinto de segurança!



Esse vídeo aborda o uso do cinto de segurança de uma forma tão criativa e emocionante que fiquei de boca aberta!

Família Addams ganha exposição e musical em Nova York

Charles Addams (1912-1988) era um sujeito de poucas palavras, solitário, colecionador de armas, apaixonado por papéis de parede e carros antigos. Entre os milhares de desenhos que fez ao longo da vida, publicados principalmente na prestigiada "New Yorker", apenas 150 traziam algum dos membros da "Família Addams".

Mas foi ela que imortalizou o seu nome. E, agora, volta à vida em Nova York, em um pacote que inclui musical na Broadway, coletânea de cartuns e exposição no museu da cidade.

"Eles não eram uma família até alguém começar a chamá-los assim", conta Kevin Miserocchi, diretor da fundação Tee e Charles Addams e organizador de "The Addams Family: An Evilution" --trocadilho com "evil", mau, e "evolution", evolução. O livro será lançado nos EUA este mês (ed. Pomegranate; 224 págs.; US$ 40, ou R$ 70).

É que os membros da família não nasceram juntos, e o sucesso do grupo só se cristalizou a partir de 1964, com a primeira série de TV. Mas o début data de 6 de agosto de 1938, em um cartum na "New Yorker", em que aparecem Mortícia, Lurch, o mordomo, e a Coisa --o amontoado de cabelos que adquiriu várias formas ao longo do tempo, inclusive a da Mão.

Tio Fester, tido como alter ego do cartunista, só apareceu em 1941, como um personagem menos desajeitado do que a série imortalizaria. Por causa das mudanças feitas na família ao longo de décadas de adaptação (em programas de TV, animações e filmes) é que o novo musical da Broadway, com Nathan Lane (Gomez), Bebe Neuwirth (Mortícia) e Kevin Chamberlin (Fester), propagandeia ser uma volta ao original.

Na verdade, em uma indústria azeitada como a americana, nada foi sem querer: o diretor da fundação, que cuida da preservação do legado de Charles Addams, foi procurado para conceder a licença ao musical; se envolveu com a produção e, de quebra, lançou a coletânea de cartuns que contam a evolução da família.

O Museu da Cidade de NY, incentivado financeiramente pela produção do musical, organizou então uma exposição dedicada a Charles Addams, que mostra, até 16 de maio, desenhos seus que se relacionam com a cidade. E uma seção reservada à família, claro. (Da Folha Online)


sábado, 20 de março de 2010

Mídia Social

A charge mostra um homem dizendo: "Ter um filho, plantar uma árvore e fazer um blog"

Páscoa feliz


Indico a Chocolife.